PAisaGEm SonORa
Da onde se parir os sonhos dos homens... No centro da palma de qualquer mão quase qualquer um de nós pode gerar. E se todos os sonhos não terminam onde acabam, é por eles que amarramos o ponto, acreditando no tresmalho para que ele possa ser forte o suficiente e daí sim pescarmos a realidade daquilo que já haviamos sonhado e no presente pende na margem da memória... A HISTÓRIA.
terça-feira, 5 de abril de 2011
domingo, 21 de novembro de 2010
Do firmamento Tagarela
Eu vi...e a TV quase mostrou: Os moleques que avisam aqueles que fazem o movimento no morro que a policia chegou. Não fazem muito, fora arriscar suas vidas e serem a ponta da produção do consumo, fazem o que fazem a todo dia...empinam pipas.
A Pipa naquele nosso céu anuncia:
A criança
A inocência, pendida na ponta daquele morro
Olhos atentos
Ação! colori ainda mais a mira de uma paisagem de muitas cores marrom e pretos
Dita o movimento
E é o moleque que tem o megafone
A informação, o ponto.
... ou a exclamação...
É o moleque que domina as linhas aéreas
descongestionadas da ordem da favela
Agora
É o moleque.
Inayara Samuel Silva.
A Pipa naquele nosso céu anuncia:
A criança
A inocência, pendida na ponta daquele morro
Olhos atentos
Ação! colori ainda mais a mira de uma paisagem de muitas cores marrom e pretos
Dita o movimento
E é o moleque que tem o megafone
A informação, o ponto.
... ou a exclamação...
É o moleque que domina as linhas aéreas
descongestionadas da ordem da favela
Agora
É o moleque.
Inayara Samuel Silva.
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Da onde se parir os sonhos dos homens?
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Quem manipula quem? EDUCOMUNICAÇÃO JÁ!
Conteúdo extraído da revista Mídia Com Democracia, nº 1, janeiro de 2006.
Assistir à TV, ouvir programas de rádio, ler jornal, revista, se emocionar com a trama de uma novela são ações comuns que preenchem a rotina da maioria dos cidadãos no mundo todo. A mídia está em tudo isso e mais: outdoors, letreiros luminosos, mensagens em celulares, pagers, internet, e muitos outros meios. Através das mensagens midiáticas, o imaginário popular formula pensamentos, adapta seus modos de vida e até define relações pessoais e interações sociais. Essa influência poderosa merece estudo. A educação para mídia é um campo vasto de ensino e aprendizado que tenta desconstruir as mensagens veiculadas pelos meios de comunicação para entender
como se opera a formação de opinião, gostos e valores.
Em síntese, a chamada media literacy (expressão inglesa que não tem uma tradução no português) pode ser subdividida em três campos:
Alfabetismo visual – habilidade para interpretar o simbolismo das imagens visuais estáticas ou em movimento e entender seus impactos na audiência.
Alfabetismo midiático – habilidade para entender como os meios de
comunicação de massa, como TV, cinema, rádio e jornais trabalham na produção de significações e como estão organizados.
Leitura Crítica da Mídia – habilidade para entender como apresentadores, escritores e produtores de textos e conteúdos audiovisuais integram contextos particulares e são influenciados por aspectos pessoais, sociais e culturais.
Maria Aparecida Baccega, professora da Universidade de São Paulo (USP), atua na área há 20 anos. Ela considera que uma mudança social inclusiva só pode ser efetivamente alcançada se houver senso crítico para isso, e “a educação desempenha aí papel fundamental”. Criadora da revista Comunicação e Educação, a docente diz que sempre foi difícil atuar nessa área, devido à postura restritiva de professores, diretores, comunidade, pais e estudantes. “A tarefa de mostrar a importância de uma leitura crítica do que se vê na TV ou se lê nos jornais e revistas vira entrave na relação professor-aluno. O objetivo de possibilitar que os alunos aprendam que a mídia se mostra como um mundo editado segue sendo um papel árduo, seja na universidade ou na comunidade”, relata. Para a professora, ver a mídia de um outro jeito é tentar construir uma nova variável histórica, mas não significa se posicionar contra ela. “Devemos parar de reproduzir o que está exposto no mercado há séculos”, considera
Assistir à TV, ouvir programas de rádio, ler jornal, revista, se emocionar com a trama de uma novela são ações comuns que preenchem a rotina da maioria dos cidadãos no mundo todo. A mídia está em tudo isso e mais: outdoors, letreiros luminosos, mensagens em celulares, pagers, internet, e muitos outros meios. Através das mensagens midiáticas, o imaginário popular formula pensamentos, adapta seus modos de vida e até define relações pessoais e interações sociais. Essa influência poderosa merece estudo. A educação para mídia é um campo vasto de ensino e aprendizado que tenta desconstruir as mensagens veiculadas pelos meios de comunicação para entender
como se opera a formação de opinião, gostos e valores.
Em síntese, a chamada media literacy (expressão inglesa que não tem uma tradução no português) pode ser subdividida em três campos:
Alfabetismo visual – habilidade para interpretar o simbolismo das imagens visuais estáticas ou em movimento e entender seus impactos na audiência.
Alfabetismo midiático – habilidade para entender como os meios de
comunicação de massa, como TV, cinema, rádio e jornais trabalham na produção de significações e como estão organizados.
Leitura Crítica da Mídia – habilidade para entender como apresentadores, escritores e produtores de textos e conteúdos audiovisuais integram contextos particulares e são influenciados por aspectos pessoais, sociais e culturais.
Maria Aparecida Baccega, professora da Universidade de São Paulo (USP), atua na área há 20 anos. Ela considera que uma mudança social inclusiva só pode ser efetivamente alcançada se houver senso crítico para isso, e “a educação desempenha aí papel fundamental”. Criadora da revista Comunicação e Educação, a docente diz que sempre foi difícil atuar nessa área, devido à postura restritiva de professores, diretores, comunidade, pais e estudantes. “A tarefa de mostrar a importância de uma leitura crítica do que se vê na TV ou se lê nos jornais e revistas vira entrave na relação professor-aluno. O objetivo de possibilitar que os alunos aprendam que a mídia se mostra como um mundo editado segue sendo um papel árduo, seja na universidade ou na comunidade”, relata. Para a professora, ver a mídia de um outro jeito é tentar construir uma nova variável histórica, mas não significa se posicionar contra ela. “Devemos parar de reproduzir o que está exposto no mercado há séculos”, considera
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Convite a arte
____
Dia 18 estarei abrindo as portas para 'A Casa da palavra' Abarés.
Um dia de encontro,o primeiro de muitos, de artistas e educadores a fim de expor. trocar artes e experiencias, as portas da casa estaram abertas pela tarde as 13h para contação de história e apresentação do grupo Paissagem sonora. terá a venda de trabalhos de artistas plásticos, livros, roupas e acessórios...
Dia 18 estarei abrindo as portas para 'A Casa da palavra' Abarés.
Um dia de encontro,o primeiro de muitos, de artistas e educadores a fim de expor. trocar artes e experiencias, as portas da casa estaram abertas pela tarde as 13h para contação de história e apresentação do grupo Paissagem sonora. terá a venda de trabalhos de artistas plásticos, livros, roupas e acessórios...
Sons...conversa e muita história de tempos de Autrora...até lá em casa....!
Rua, São Dário 233_Butantã
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sexta-feira, 16 de julho de 2010
musica_Daniela de carvalho
Mundo Moderno
(musica_coco de oitava)
Eu não entendo esse mundo tão moderno
Tanta gente vendo o inferno
Na telinha da TV
E mesmo assim
O povo ainda está matando
Poluindo e devastando
E isso não dá pra entender
Não entendo, gente moderna REFRÃO
Não entendo, gente moderna
Vamos preservar a natureza
Vamos preservar a natureza
É a única maneira de sobreviver
Vamos preservar a natureza
Vamos preservar a natureza
Pra você ver seu filho crescer
É terremoto, é vulcão, é tsunami
Furacão, miséria, peste
Tanta gente a sofrer
A natureza tá cansada
E tá avisando:
“ Você está me chacoalhando,
eu vou chacoalhar com você!”
quarta-feira, 16 de junho de 2010
terça-feira, 15 de junho de 2010
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